segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Uniformes

Definido o modelo dos uniformes que serão utilizados pela equipes de Santos.
Na reunião realizada com os pais dos alunos na sexta-feira dia 27 de agosto, ficou acordado entre os presentes que estes arcariam com os custos da confecção das camisetas personalizadas para a participação no II Torneio de Robótica SESISP.
As estampas foram pesquisadas e decididas pelos alunos.

Logos:

Apresentação do Projeto

A equipe realizou uma apresentação aos alunos do 5º ano com o objetivo de apresentar o projeto de robótica.
A empolgação, segundo as aprofessoras, tomou conta de ambas as salas.
Além de despertar ainda mais a curiosidade dos alunos, o evento serviu para que as equipes de robótica podessem por em prática a sua capacidade de falar em público, o que nos deu a oportunidade de uma auto avaliação e apontamentos dos itens que merecem ser melhorados.

domingo, 8 de agosto de 2010

Equipes e pesquisas

Equipe LEGOBEACH

Formada pelos alunos da 6ª série: Ítalo, Daniel, Alan, Suzana, Sara e Daphne.
Técnico: Prof. Djalma
Mentora: Fracyelle
Tema da pesquisa: Navios Cargueiros
Sub tema: Água de Lastro
Justificativa:
Resumo:
O porto de Santos é o que mais movimenta o açúcar no mundo. Procuramos então outros problemas, e todos nos levavam a poluição causada pelos navios ao meio ambiente.


“Ironicamente, os navios são o meio de transporte mais eficiente em termos de uso de energia e capacidade de carga. O combustível de um navio cargueiro pode ter até 2.000 vezes mais enxofre do que o óleo diesel usado em automóveis na Europa”.(folha.com.br)

Os impactos ambientais dos navios de carga e cruzeiros são preocupantes, raríssimas vezes as grandes companhias são multadas, de acordo com nossa pesquisa os principais s impactos ambientais produzidos por navios são:

• As águas de lastro, quando despejadas em portos, podem poluir e introduzir espécies exóticas invasoras;

• Os navios de cruzeiro emitem dióxido de carbono, dióxido sulfúrico (5% das emissões mundiais) e óxidos de nitrogênio (14% das emissões), Os navios comerciais emitem poluição tanto na forma de particulados quanto na forma do mais conhecido dióxido de carbono.

A poluição não afeta apenas peixes, pois a maior parte da emissão é feita perto da terra.

Diante de tantos fatos o grupo pesquisou soluções para cada problema encontrado e felizmente vimos que o combate à poluição faz com que o ser humano busque alternativas, algumas soluções inovadoras outras são encontradas no passado, como no caso do navio à vela – uma técnica milenar que ajuda na redução dos gastos com energia. A carga é içada (suspensa) ou arriada do cais para bordo ou vice-versa pelo equipamento do navio (paus de carga e ou guindastes) ou pelo existente no porto.

Essa ponte é uma precaução para a segurança do pessoal, pois os navios tanques carregados passam a ter uma pequena borda livre, fazendo com que no mar seu convés seja "lavado" com freqüência pelas ondas.

Porta container

São os navios semelhantes aos navios de carga geral, mas normalmente não possuem além de um ou dois mastros simples sem paus de carga. Alguns desses navios apresentam guindastes especiais.

Graneleiro

Navio especializado no transporte de mercadorias a granel ( Açúcar, Soja e Ferro ) e subdividem-se em alguns tipos como: Petroleiro - transporta hidrocarbonetos; OBO (Ore, Bulk, Oil) transporta alternado de mercadoria seca, hidrocarbonetos ou minerio a granel, (Ore Bulk) transporta mercadorias pesadas (minerio) e o (Dry Bulk) transporta mercadoria seca a granel.

Ore – Oil

São os navios de carga combinada, ou seja, transportam minério e petróleo.

Navio de Passageiro

São os navios que tem a finalidade única de transportar pessoas e suas bagagens. Com finalidade turística

Navios de Operação por Rolamentos – Roro

São os navios em que a carga entre e sai dos porões e cobertas, na horizontal ou quase horizontal, geralmente sobre rodas (automóveis, ônibus, caminhões) ou sobre veículos (geralmente carretas, trailers, estrados volantes, etc.).

Navios Rebocadores

São os navios utilizados para puxar, empurrar e manobrar todos os tipos de navios. Pode também socorrer navios em alto-mar, rebocando-os para zonas seguras; ou puxar navios encalhados em bancos de areia.

Navio Aeroviário ou Porta-Aviões

São os navios utilizados pelas Forças Armadas (Marinha) para o transporte de aviões, até a zona principal de atuação dos mesmos.

Construído para carregar 4.000 contêineres, estes navios facilmente recebem o título de maior meio de transporte já construído.

Capitulo II - O que è a Água de Lastro?



Água de lastro é a água do mar ou do rio captada pelo navio para garantir a segurança operacional do navio e sua estabilidade. Após o surgimento dos navios construídos com aço, a água de mar passou a ser utilizada para manter o calado do navio. Assim, a água utilizada com este objetivo passou a ser chamada de água de lastro. Os tanques são preenchidos com maior ou menor quantidade de água para aumentar ou diminuir o calado dos navios durante as operações portuárias.

Segundo estimativas da IMO (Organização Marítima Internacional), de três a cinco bilhões de toneladas de água são transportadas entre os oceanos do mundo anualmente através do lastro dos navios. As condições desse transporte permitem que não somente a água seja transportada pelo lastro dos navios, mas sim, uma infinidade de organismos que sobrevivem dentro dos reservatórios e são deslocados para outros ambientes costeiros. Outros dados indicam que sete mil espécies animais e vegetais são transportadas anualmente através do globo pelo lastro dos navios.

A água de lastro é jogada ao mar quando o navio vai ser carregado.

Apesar do mar agitado, a perda de estabilidade do navio tem sido atribuída à troca de água de lastro.

Um esforço considerável tem sido aplicado ao gerenciamento da água de lastro, e várias pesquisas tecnológicas para o tratamento dessa água têm sido realizadas, todavia, nenhuma tecnologia hoje disponível para tratamento de água mostra-se prontamente aplicável a bordo dos navios.

A troca da água de lastro em alto-mar, realizada criteriosamente como um processo industrial, ou seja, tecnicamente bem conduzida, vem sendo defendida pela Petrobrás junto à IMO e tem sido apontada e reconhecida internacionalmente como uma forma adequada e disponível no momento para reduzir o risco da Transferência de espécies exóticas entre portos.

Com embarcações de várias partes do mundo chegando e saindo dos portos brasileiros, é grande o risco de contaminação ambiental. A água de lastro pode conter mariscos, algas, peixes e pequenos invertebrados, além de ovos, cistos e larvas de diversas espécies que provém de ecossistemas diferentes dos nossos. Uma das conseqüências pode ser a eliminação de espécies nativas. A água de lastro pode conter ainda vírus e bactérias que causam doenças principalmente na população ribeirinha. Há suspeitas de que o vibrião do Cólera tenha chegado à América Latina assim.

A emissão de água de lastro com organismos patogênicos e exóticos como uma poluição, já que gera danos à flora e fauna da região costeira e ainda pode trazer doenças à população e gerar impactos econômicos e sociais. Isso ocorre, porque, quando o navio capta água no porto doador (porto de partida) geralmente despeja essa água no porto de destino (porto receptor). Assim, os tanques podem conter no lastro uma mistura de águas de diferentes locais. Empresas marítimas internacionais estimam que aproximadamente 65.000 navios transoceânicos estejam operando atualmente. Isto significa há um transporte de aproximadamente 5 bilhões de m³ de água de lastro por ano e que 3.000 espécies de microorganismos podem ser transportadas na água de lastro de navios.

No Brasil, o principal estudo sobre água de lastro é realizado no Porto de Sepetiba, no Rio de Janeiro.

Já aqui na cidade de Santos uma equipe do Instituto de Pesquisas da Unisantos, a Universidade Católica de Santos, faz estudos sobre água de lastro desde 2001. São coletadas amostras da água no entorno do Porto de Santos para analisar características físicas e químicas. Uma futura comparação com águas do entorno de outros portos do Planeta poderá indicar quais são as chances de haver invasão biológica por aqui.

Hoje em dia são visíveis os prejuízos ambientais e econômicos provocados pela introdução do organismo invasor mais famoso do país, o mexilhão dourado. Ele veio pela água de lastro de um navio asiático que aportou no rio da Prata, na Argentina.

• NO BRASIL ESTIMA-SE QUE CERCA DE 40 MILHÕES DE TONELADAS/ANO DE ÁGUA DE LASTRO SÃO LANÇADAS. A troca de água de lastro em alto-mar (profundidade superior a 200 metros) é um dos mais efetivos métodos preventivos, já que, o meio ambiente oceânico não serve de hábitat a organismos de águas costeiras.

Em 2004, a Organização Marítima Internacional (IMO, na sigla em inglês) elaborou a Convenção Internacional sobre Gestão da Água de Lastro, que prevê medidas estritas para que os navios deixem de ser vetores de invasões biológicas, capazes de afetar a saúde pública, o meio ambiente e as economias. É necessária a adesão de pelo menos 30 dos 74 países membros da IMO, e o equivalente a 35% da frota mercante mundial. Dados da IMO mostram que até setembro de 2008, dezesseis países se comprometeram a seguir a convenção, o que representa pouco mais de 14% dos navios comerciais do globo. Embora o Brasil ainda não tenha ratificado a convenção, o país passou a controlar o descarte do lastro quando o Departamento de Portos e Costas (DPC) da Marinha baixou uma norma em 2005 que obriga todos os navios que aportam no Brasil a comprovarem que trocaram sua água de lastro no oceano (a mais de 200 milhas da costa), mediante relatórios burocráticos. A autoridade portuária brasileira exige ainda que os navios tenham um plano de gestão de água de lastro e apresentem um formulário. Eles estão sujeitos à fiscalização e, no caso dos navios que só navegam em águas nacionais, é necessária a troca de água no caso de cabotagem entre bacias hidrográficas, como numa viagem do Rio de Janeiro a Manaus. Além de Santos, o projeto deverá acontecer no porto de Paranaguá, no Paraná, e no Fundeadoro de Fazendinha, no Amapá. Mas ainda não saiu do papel. Independentemente da assinatura da convenção para gestão de água de lastro, Silvia Ziller acredita que o Brasil poderia estar fazendo muito mais. Por mais que tudo dependa da boa vontade dos países, já é possível observar pelo mundo movimentos a favor de um cuidado mais especial com o transporte de água de lastro.

Proposta

Instalando um NXT nas comportas de água de lastro concomitante com um sensor de distância que irá dizer se o navio está realmente a 200 milhas da costa, e a 200m de profundidade o NXT dará um sinal de alerta ao comandante avisando que aquele é o momento da troca, e assim que o comandante fizer a troca o NXT envia um sinal para a base informando que aquela embarcação já realizou a troca do lastro.

Dentre todos os problemas que causam riscos ambientais por causa da poluição dos navios o que nos chamou a atenção foi a troca de água de lastro que pode trazer espécies de todas as partes do mundo, bactérias e até doenças graves e ao desestabilizar o nosso ecossistema, alterando a cadeia alimentar, citando a cidade de Recife PE como exemplo: Após o desequilíbrio da cadeia alimentar neste caso devido a modificações no porto, diversos tubarões foram procurar alimentos na praia da Boa Viagem, inclusive houve vários ataques a seres humanos.

Desta maneira concluímos que a solução que encontramos além de ter baixo custo é viável para obter um controle do deslastramento dos navios cargueiros em alto mar.



Equipe THE SEAR'S KIDS


Formada pelos da 5ª série: Gabriel, Felipe, Leonardo, Matheus, Larissa e Robertha
Técnico: Eric
Mentora: Profª Daniela
Tema da Pesquisa: Balsa
Sub tema: Segurança na travessia

Objetivo: Esse trabalho tem como objetivo falar sobre o meio de transporte utilizado nas diversas cidades que são separadas por rios ou braços de mar e necessitam de balsas para realizar a travessia, como por exemplo, as cidades de Santos e Guarujá.
Justificativa:
Breve resumo: Nosso grupo escolheu balsa porque além de ser um meio de transporte é muito usado pelos habitantes da baixada santista e por todo o estado de São Paulo por interligar duas das principais cidades da baixada e do estado: Santos e Guarujá.

sábado, 7 de agosto de 2010

2º Torneio de Robótica SESISP

 O 2º Torneio de Robótica SESISP será realizado em duas etapas: uma pré-classificatória, na qual no máximo 15 escolas participam de torneios regionais. Desse primeiro torneio serão classificadas 32 equipes as quais participaram do 2º Torneio Estadual, o qual será realizado na cidade de Indaiatuba-SP nos dias 17 e 18 de novembro de 2010.
O tema de pesquisa para esse torneio que definido pela FLL é Smart Movie, ou seja, Transportes Inteligentes.
Para participar do torneio desse ano, a Escola SESI de Santos seguiu algumas etapas:
1ª - Apresentação da proposta do torneio de 2010 para todos os alunos das 5ª e 6ª séries;
2ª - Seleção dos alunos que serão treinados para o torneio. Foi solicitado a cada professor que votassem dois alunos de cada turma. Após tabulado os votos foram formadas duas equipes, uma da 5ª série a qual recebeu o nome de "The Sear's Kids", e outra com alunos da 6ª série com o nome de "LegoBeach".
3ª - Inscrição das duas equipes no site da FLL.
4ª - Envio de solicitação de autorização aos pais para que os aluno pudessem ficar após as aulas.
5ª - Treinamento, atribuições de tarefas, definição do objeto de pesquisa, e mãos a obra...

1º Torneio de Robótica SESISP

O 1º Torneio de Robótica SESISP foi realizado no parque de exposições do Anhembi nos dias 09 à 14 de novembro de 2009. 



Estiveram presentes no evento, importantes personalidades na área de educação como o Sr. Paulo Skaf, (presidente das Escolas SESI/SENAI), professor Walter Vicione (superintendente operacional de educação do SESISP),  e o Sr. Marcos Pontes (primeiro astronauta brasileiro e divulgador internacional da LEGO).
Participam desse evento duzentos e doze alunos do 6º ano do ensino fundamental de diversas Escolas SESI, com o objetivo de vencer desafios que englobam conceitos de física, técnica de manuseio de peças lego, capacidade de raciocínio, conceitos de tecnologia, ciências e meio ambiente, além de muita criatividade. 
Esse evento é muito importante, pois os desafios propiciam aos alunos a construção de seus conhecimentos dentro de uma perspectiva de aprender a aprender, aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser.
A Escola SESI-087 de Santos, participou pela primeira vez de um torneio de Robótica enviando uma equipe de 4 alunos  Nicole, Eric, Francyelle e Isabela; e 2 professores: Djalma e Daniela.

Apesar da pouca experiência e o curto tempo de treino, nossa equipe conseguiu a 18º classificação.
As equipes participantes são avaliadas nas seguintes modalidades:
- Melhor Robô
- Pontuação atingida nas missões
- Melhor interação entre a equipe
- Melhor Pesquisa
- Melhor Tutor.

Para cada torneio é definido um tema de pesquisa. Em 2009 o tema foi "Conexões Climática". A equipe de Santos pesquisou e apresentou um trabalho sobre a "Ressaca Marítima" o qual foi elogiado pela originalidade e pela proposta.